JB: Marketing de primeira, futebol de segunda


A pouco mais de um ano entrava no Mineirão um carro forte amarelo com os dizeres “Patrimônio do Sócio do Futebol”. O que seria aquilo? Contratado a preço de vários PS4’s, ‘aquilo’ era um cara de quase dois metros de altura com um porte físico de segurança de balada, sim, era o Júlio Baptista.

Ok, grande apresentação. Chegava com currículo internacional, para vestir a camisa 10 do Cruzeiro. O que tinha para dar errado nisso? Simples: o futebol aclamado do grande (em tamanho) camisa 10 cruzeirense ficou dentro do carro-forte.

Estreou no dia 21 de agosto de 2013, participou de 13 partidas no ano, 4 como titular e marcou 5 gols. Nessa temporada, JB estava lá em campo, na maioria das vezes parado em 34 partidas, 21 partidas como titular, marcando um até então 11 gols. Juntando todas essas 47 partidas não dão duas (para não falar uma).

Mas o que falta? Oportunidade? Vontade da parte do jogador? Apoio da torcida? Bom, na minha humilde opinião sobra. O que sobra? SALÁRIO para ele! Não se sabe ao certo, uns dizem 900 mil, mas gira em torno dos 500 mil, o salário do camisa 10. 

Aì eu te pergunto: 500 mil para um jogador inativo, banco (quando fica), é muita coisa, não?! Ah, e como um bom amigo, gostaria de lembrar a vocês que o contrato do JB vai até meados do ano que vem.

E pra vocês, Júlio Baptista é um peso na equipe celeste? Opinem nos comentários! 

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