Libertadores é raça! Nós queremos a taça!
Reprodução Twitter/Cruzeiro |
Foi preciso defender até o último minuto (tanto que nosso treinador mandou Fabrício Bruno a campo já no fim do confronto). O adversário nos pressionou com linhas altas e, em certos momentos, chegaram a dobrar a marcação em Robinho e Rodriguinho. A dificuldade para encaixar uma jogada muito se deu pela ausência de Egídio, que consegue muito bem fazer as ultrapassagens na lateral e dar profundidade à equipe. Dodô, seu substituto, não fez uma boa partida, mas também não comprometeu. Com Egídio de fora, coube a Edilson chamar o jogo com o Robinho.
O jogo estava morno até Rodriguinho anotar o gol da Raposa. A partir dali, o Emelec veio para cima e o Cruzeiro não conseguia contra-atacar com perigo. O dilema foi praticamente o mesmo: Rodriguinho e Robinho tocavam para Fred fazer o pivô, mas, solitário, não conseguia produzir. Lá atrás, Léo, Dedé, Lucas Romero e Henrique foram excelentes na bola aérea e na cobertura dos laterais. Marquinhos Gabriel não foi bem e acabou contribuindo para a falta de criatividade na partida de ontem.
As dificuldades do percurso criam casca para um time ser campeão da Libertadores. Já passamos momentos complicados em Buenos Aires e agora em Guayaquil. Assim, seguimos! No melhor estilo Mano Menezes, o Cruzeiro soma 9 pontos em três jogos, a liderança isolada do Grupo B e a invencibilidade do ano, que já dura 16 jogos. As estatísticas indicam que dá para sonhar. Libertadores é raça! Nós queremos a taça!
Cara, o cabuloso e dez. Orgulho de ser Cruzeiro. Time de primeiro mundo. É nois. 👊👊
ResponderExcluirCom raça vamos longe.
ResponderExcluirAs frangas piram
ExcluirLeonardo,agora podemos dizer que temos chances reais de suceder na LA.No ano passado,o time já estava bom,mas agora estamos excelentes.Nós dependemos do ótimo Mano, para jogar essa LA como tem que ser jogada.Realmente nossas chances são muito boas,apesar das dificuldades abituais.
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