Há exatos 5 anos: a memória do triunfo do Cruzeiro em um dos jogos mais difíceis, contra um dos seus maiores rivais
Foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press |
Cruzeiro e São Paulo pelas oitavas
de final da Copa Libertadores, um clássico do futebol nacional. São Paulo esse
que era reconhecido como um dos grandes adversários, ganhou por um detalhe no
jogo de ida no Morumbi. Um gol de cabeça, achado pelo argentino Centuríon. O
Cruzeiro precisava então, de uma vitória no jogo de volta. E foi aí que a mágica se fez. Aos 9 minutos do segundo tempo, o artilheiro Leandro Damião aproveitou o passe de Mayke e a bola entrou na rede.
13 de maio de 2015: Casa
cheia, Mineirão lotado. Durante os 90 minutos a china azul empurrou. Atacamos o
jogo todo. No primeiro tempo, as coisas estavam se encaixando, o time para a
frente, contava com o talento do muito jovem de Arrascaeta, e com a habilidade
de Willian do bigode e com a velocidade de Marquinhos, ditando assim o ritmo do
confronto. E apesar de todo esforço e raça, gol não saiu.
Aos quinze da etapa
complementar, a bola entrou. Para alivio dos torcedores. Um passe de Willian rasgou o gramado da
intermediária do adversário de um lado ao outro, achando Mayke que corria pela
direita. O lateral direito rolou para trás, onde no meio da área encontrou o
centroavante Celeste, que empurrou, já desequilibrado, para as redes
tricolores. Era aquilo. Foi o momento. A torcida tirou os pés do chão.
O apito final soou. E com ele
a angustia. A hora tinha chegado, não tinha como fugir. Nos pênaltis, São Paulo
começou batendo, e ao final das primeiras cinco cobranças um 3 a 3 incomodo,
cruel. O Cruzeiro merecia muito. Fábio que já tinha pegado o pênalti cobrado
pelo consagrado Luis Fabiano, pegou também a cobrança de Lucão. Gabriel Xavier,
tinha em seus pés, a responsabilidade de levar o Cruzeiro para as quartas de
final. E ele honrou. Ajeitou a bola que entrou na rede balançando o Mineirão.
Era do Cruzeiro. Estava classificado, mais uma vez!
Naquele momento nada mais importava. A torcida
foi à loucura, o choro e a emoção tomou conta de todos os torcedores. O alivio
de saber que mais uma batalha foi vencida, colocava as pessoas em uma sintonia
descomunal.
Hoje, 5 anos depois, a
nostalgia toma conta dos corações azuis e brancos. O momento é propicio para
que estejamos todos mais reflexivos e pensativos, é um período que exige
coragem e perseverança das pessoas. Porém, a certeza de que, por mais adversa
que a situação seja, e por mais improvável que tudo pareça, no final, tudo vai
dar certo, é a que deve dominar cada um de nós.
Antigamente os torcedores do Ypiranga digo cruzeiro diziam que atleticano vivia do passado . o que eu vejo hoje com o cruzeiro e de dar dó..
ResponderExcluirSi for olhar por esse apcto,chego a conclusão então que vocês sequer existe não franga
ExcluirPor falar em passado, ontem vi uma foto do 14 Bis que foi usado como drone na conquista do Campeonato Brasileiro das Frangas. claro que isso não é viver do passado , afinal de contas foi há muito pouco tempo.
ResponderExcluirComentário de atleticano não vale. Quem não tem o costume de viver emoções fortes com o seu time disputando as principais posiçoes nos torneios nacionais e internacionais, não sabe o que é glória. Só sabe repetir o mantra 'eu acredito'. É muito pouco para quem se diz grande.
ResponderExcluirSE 5 ANOS É PASSADO, FICO IMAGINANDO 50 ANOS SEM BRASILEIRO É O QUE?
ResponderExcluirMais um idiota saiu de casa hoje. Afogado preocupa com seu time e saia daqui.
ResponderExcluirO cocoricó vai comemorar a cinquentena de quarentena. Tadim. Hehehe...
ResponderExcluirSe não fosse a imprensa de MG para dar uma força bem acentuada (Itatiaia, Globo e diários associados), o Atlético já teria fechado as portas.
ResponderExcluirAbaixo a imprensa alvinegra da capital!!!
*MUITO INTERESSANTE* , PRINCIPALMENTE PARA O pequeno atlético-mg.
ResponderExcluirMetas para, pelo menos o menor (com base em seu pobre histórico de conquistas) EMPATAR em número de títulos com o MAIOR DE MINAS O *CRUZEIRO CABULOSO* , se o mesmo ficasse fora das competições. Aqui não se fala em *MARCA do CRUZEIRO* e a respeitabilidade que o mesmo se impõe nacional e internacionalmente, pois isso é impossível.
Vejamos quantos anos seriam necessários para cada título do *CABULOSO* (ano base 2020). Quem iria comemorar, caso haja esse milagre seria a quarta ou quinta geração das frangas atuais. Não desista, siga:
*Para igualar LIBERTADORES,* necessitaria de *53 anos* , ou seja, somente no ano de *2073* (ainda nesse *Século XXI* );
Para igualar *COPA DO BRASIL* , necessitaria de *125 anos* , ou seja, somente no ano de *2145* (já no *Século XXII* );
Para igualar *CAMPEONATO BRASILEIRO* necessitaria de *150 anos* , ou seja, somente no ano de *2170* (ainda no *Século XXII* ).
À memória de Descartes, Pascal, Newton, Leibnitz, Euler, Lagrange e Comte, geômetras que me inspiram, elaborei os cálculos e previsões, finalizando: *"Que Alá se compadeça dessas frangas!"*
*MALBA TAHAN*
إن شاء الله