E o que iremos fazer...? Simplesmente apoiar!
(Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro)
Há quem diga o quanto o torcedor do Cruzeiro passou turbulentas emoções nesta semana, desde o empate pífio contra o CRB na última Segunda(7), com brutas falhas individuais e mais uma demonstração de uma ausência de evolução, os bastidores se movimentaram radicalmente.
Em menos de 24 horas entre o dia de Segunda(7) e Terça(8), o que se viu foram movimentações radicais, desde o jogo até a mudança técnica com a saída de Enderson Moreira, que foi o grande desejo e gosto dos cruzeirenses, o afastamento de atletas e até a saída de Rogério Micale do Sub-20, e o gosto da saída de Enderson acabou durando pouco para que viesse mais um palco de frustrações.
Após a demissão, aquela clássica movimentação do torcedor nas redes sociais estampava na face celeste os mais diversos nomes para que assuma o time e traga a remontada rumo a Série A, e dentre estes nomes se via como exemplos: Dorival Jr, Marcelo Oliveira, Roger Machado, Gabriel Heinze, Rogério Ceni(que era o mais desejado), etc.
Porém, veio a frustação quando um nome que nunca havia sido cogitado na boca da China Azul estaria próximo de puxar o bastão, era o de Ney Franco, que carrega em seu currículo um vasto histórico de títulos desde a Seleção de Base até clubes como Flamengo e São Paulo, além do principal critério que foi seu histórico de acessos com Coritiba e Goiás, sendo o primeiro como Campeão.
A questão que mais traria desgosto no debate do torcedor era o desempenho do técnico em seus últimos trabalhos, onde não se via um padrão de jogo em sua maioria e um aproveitamento considerado abaixo da média necessitada para levar o Cruzeiro para a Série A, e assim, em meio a uma vasta rejeição, Ney Franco viria à Belo Horizonte estampado como uma troca "6 por meia dúzia".
(Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro)
Em sua primeira aparição, Ney jogou as cartas sobre a mesa se mostrando como um especialista no quesito "Série B", deixou claro a dificuldade que a competição possui trazendo uma analogia ao seu trabalho de acesso no Goiás, e esclareceu que não basta só camisa para alcançar a meta, o que é simplesmente um fato.
Ney Franco quis levar como um chamado a missão de comandar o Cruzeiro e com um sentimento de cautela por parte de todos nós, sentimento este que tenta repassar a todo e qualquer torcedor, tanto ele quanto o presidente Sérgio mostraram cara à tapa em meio a um turbilhão com a má fase e a rejeição imposta pelas redes sociais.
Sérgio Santos Rodrigues foi esclarecedor ao falar da vinda de Ney Franco ao clube, na busca por Ceni, aos afastamentos e ao citar sobre Beletti com seu novo cargo que busca trazer mais recursos a instituição, entretanto ainda preocupa muito a vasta ausência do departamento de futebol representados por Ricardo Drubscky e Deivid, ambos são veementemente cobrados com toda razão pelo torcedor e necessitam de melhores aparições.
Uma instituição gigante como o Cruzeiro Esporte Clube não pode elevar toda a responsabilidade ao presidente, Sérgio demonstra muita coragem ao querer puxar pra si praticamente todas as questões envolvendo os setores, entretando, é errado ao mesmo tempo não ver que a transparência e a eficácia por parte de um departamento tão importante que mexe com nosso plantel não vem sendo exercida.
Se a bandeira da atual gestão é a transparência, ela tem de ser exercida por parte do futebol e seus representantes, o "Novo Cruzeiro" merece e necessita das satisfações de todos os representantes para que não seja tudo centralizado em um só lugar que possa chegar um dia e jogar uma questão para os céus.
Fato este que ocorreu na divergência entre qual setor responderia um fator de jogadores, entre Sérgio e Enderson antes de sua demissão, e ninguém soube responder persistindo a ausência do departamento de futebol.
Em meio a todas estas questões, vemos que foi e é mais do que necessário as críticas e as manifestações por mudanças para atingirmos nossa meta da temporada, o torcedor implora por voz a cada dia e por seu espaço nas escolhas do "Novo Cruzeiro", é mais do que necessitado se identificar e mostrarmos que estamos aqui.
Porém, em grandes parcelas, vemos muito do imediatismo enraizado, o pessimismo ainda toma níveis surreias e pensamentos de punir o clube é muito destilado, como o pensamento de cancelar seu sócio-torcedor, de fazer cortes em suas contribuições, falar sobre Série C e se manifestar extremamente contra a atual gestão.
Este desejo de punição não irá ajudar em mudanças, pelo contrário, só fará o clube cavar seu próprio abismo e impôr a filosofia de jogar a toalha visto que as guerras estão ocorrendo até entre torcida contra torcida, é algo que deve ter um "cessar-fogo" imediatamente, cortar a ajuda e o apoio é o que menos fará o Cruzeiro ter mudanças.
É neste momento que precisamos nos juntar e resgatar a nossa identidade, mostrar que nas boas e nas más, seu torcedor estará ajudando em meio a um "barco atracado" que já vivenciou este momento de fase em diversas situações, nosso apoio vai além de dirigentes, jogadores, e qualquer outra pessoa.
Somos as verdadeiras pessoas que carregam um amor e um legado sobre toda a história do Cruzeiro, e abandonar o barco está fora de cogitação, vamos torcer para que todas as nossas críticas sejam revertidas em práticas positivas que serão realizadas por aqueles que tanto cobramos.
Isto quer dizer que não podemos cobrar? Claro que podemos, desde que seja no momento certo, na hora certa, e com o embasamento que leve ao debate em prol do clube, e no momento, devemos simplesmente apoiar.
Quanto ao Ney Franco, não era nosso desejo, mas fica nosso apoio ao trabalho e que faça uma trajetória tão desejada por ele e por nós, que nos faça calar nossas bocas e mostrar que estávamos errados quando pregamos rejeição, torcemos para que nos preste serviço e respeito e que seja nosso comandante que nos levou ao acesso.
Avante Cruzeiro! Avante Palestra!
Em menos de 24 horas entre o dia de Segunda(7) e Terça(8), o que se viu foram movimentações radicais, desde o jogo até a mudança técnica com a saída de Enderson Moreira, que foi o grande desejo e gosto dos cruzeirenses, o afastamento de atletas e até a saída de Rogério Micale do Sub-20, e o gosto da saída de Enderson acabou durando pouco para que viesse mais um palco de frustrações.
Após a demissão, aquela clássica movimentação do torcedor nas redes sociais estampava na face celeste os mais diversos nomes para que assuma o time e traga a remontada rumo a Série A, e dentre estes nomes se via como exemplos: Dorival Jr, Marcelo Oliveira, Roger Machado, Gabriel Heinze, Rogério Ceni(que era o mais desejado), etc.
Porém, veio a frustação quando um nome que nunca havia sido cogitado na boca da China Azul estaria próximo de puxar o bastão, era o de Ney Franco, que carrega em seu currículo um vasto histórico de títulos desde a Seleção de Base até clubes como Flamengo e São Paulo, além do principal critério que foi seu histórico de acessos com Coritiba e Goiás, sendo o primeiro como Campeão.
A questão que mais traria desgosto no debate do torcedor era o desempenho do técnico em seus últimos trabalhos, onde não se via um padrão de jogo em sua maioria e um aproveitamento considerado abaixo da média necessitada para levar o Cruzeiro para a Série A, e assim, em meio a uma vasta rejeição, Ney Franco viria à Belo Horizonte estampado como uma troca "6 por meia dúzia".
(Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro)
Em sua primeira aparição, Ney jogou as cartas sobre a mesa se mostrando como um especialista no quesito "Série B", deixou claro a dificuldade que a competição possui trazendo uma analogia ao seu trabalho de acesso no Goiás, e esclareceu que não basta só camisa para alcançar a meta, o que é simplesmente um fato.
Ney Franco quis levar como um chamado a missão de comandar o Cruzeiro e com um sentimento de cautela por parte de todos nós, sentimento este que tenta repassar a todo e qualquer torcedor, tanto ele quanto o presidente Sérgio mostraram cara à tapa em meio a um turbilhão com a má fase e a rejeição imposta pelas redes sociais.
Sérgio Santos Rodrigues foi esclarecedor ao falar da vinda de Ney Franco ao clube, na busca por Ceni, aos afastamentos e ao citar sobre Beletti com seu novo cargo que busca trazer mais recursos a instituição, entretanto ainda preocupa muito a vasta ausência do departamento de futebol representados por Ricardo Drubscky e Deivid, ambos são veementemente cobrados com toda razão pelo torcedor e necessitam de melhores aparições.
Uma instituição gigante como o Cruzeiro Esporte Clube não pode elevar toda a responsabilidade ao presidente, Sérgio demonstra muita coragem ao querer puxar pra si praticamente todas as questões envolvendo os setores, entretando, é errado ao mesmo tempo não ver que a transparência e a eficácia por parte de um departamento tão importante que mexe com nosso plantel não vem sendo exercida.
Se a bandeira da atual gestão é a transparência, ela tem de ser exercida por parte do futebol e seus representantes, o "Novo Cruzeiro" merece e necessita das satisfações de todos os representantes para que não seja tudo centralizado em um só lugar que possa chegar um dia e jogar uma questão para os céus.
Fato este que ocorreu na divergência entre qual setor responderia um fator de jogadores, entre Sérgio e Enderson antes de sua demissão, e ninguém soube responder persistindo a ausência do departamento de futebol.
Em meio a todas estas questões, vemos que foi e é mais do que necessário as críticas e as manifestações por mudanças para atingirmos nossa meta da temporada, o torcedor implora por voz a cada dia e por seu espaço nas escolhas do "Novo Cruzeiro", é mais do que necessitado se identificar e mostrarmos que estamos aqui.
Porém, em grandes parcelas, vemos muito do imediatismo enraizado, o pessimismo ainda toma níveis surreias e pensamentos de punir o clube é muito destilado, como o pensamento de cancelar seu sócio-torcedor, de fazer cortes em suas contribuições, falar sobre Série C e se manifestar extremamente contra a atual gestão.
Este desejo de punição não irá ajudar em mudanças, pelo contrário, só fará o clube cavar seu próprio abismo e impôr a filosofia de jogar a toalha visto que as guerras estão ocorrendo até entre torcida contra torcida, é algo que deve ter um "cessar-fogo" imediatamente, cortar a ajuda e o apoio é o que menos fará o Cruzeiro ter mudanças.
É neste momento que precisamos nos juntar e resgatar a nossa identidade, mostrar que nas boas e nas más, seu torcedor estará ajudando em meio a um "barco atracado" que já vivenciou este momento de fase em diversas situações, nosso apoio vai além de dirigentes, jogadores, e qualquer outra pessoa.
Somos as verdadeiras pessoas que carregam um amor e um legado sobre toda a história do Cruzeiro, e abandonar o barco está fora de cogitação, vamos torcer para que todas as nossas críticas sejam revertidas em práticas positivas que serão realizadas por aqueles que tanto cobramos.
Isto quer dizer que não podemos cobrar? Claro que podemos, desde que seja no momento certo, na hora certa, e com o embasamento que leve ao debate em prol do clube, e no momento, devemos simplesmente apoiar.
Quanto ao Ney Franco, não era nosso desejo, mas fica nosso apoio ao trabalho e que faça uma trajetória tão desejada por ele e por nós, que nos faça calar nossas bocas e mostrar que estávamos errados quando pregamos rejeição, torcemos para que nos preste serviço e respeito e que seja nosso comandante que nos levou ao acesso.
Avante Cruzeiro! Avante Palestra!
O problema maior nessa hora tão difícil é o torcedor se sentir desprestigiado e o presidente tomar decisões aleatórias indo contra o gosto do torcedor. Tomara que Nei Franco dê certo e resolva nosso problema, mas neste momento não seria o treinador ideal.
ResponderExcluirO maior problema do Zerim, hoje nao 'e só a falta de recursos financeiro para contratar (ainda nao pode registrar atletas). E sim a falta da torcida. Que mesmo sendo um "tibete azul" e em sua maioria simpatizantes. Ajudaria em muito. Situação caótica. Vou dar um conselho, mesmo que a contra gosto. Levi Culpi e o cara ideal nessa hora. Carismático, agregador de grupo e bom taticamente.
ResponderExcluirOtario , perdendo tempo comentando sobre o maior de Minas . vai cuidar do seu timinho que não tem BI
ExcluirO "escritor" aderiu ao a acordão??? Que não olhemos para o passado, que haja apoio incondicional...bem diferente da coluna anterior. Realmente, acho que o problema não cruzeiro é a cidade em que ele está sediado, a mais provinciana e politiqueira capital no Brasil. A capital que fica Lara atrás quando comparada com outras. A cidade que.mais tem dirigente e ex jogador de futebol se candidato a cargo público. Chegou ao extremo que a eleição municipal foi disputada por Kalil e João leite....isso tudo é para dizer: o ser blog aparentemente se vendeu..
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