Sérgio, ouça a torcida pelo menos uma vez!
Foto: Bruno Haddad / Cruzeiro
O Cruzeiro teve dois
jogos em casa para garantir definitivamente sua permanência na Série B do
Campeonato Brasileiro. Na primeira partida, a equipe comandada pelo técnico
Vanderlei Luxemburgo deu mais um vexame histórico e perdeu para o Remo por 3x1.
Ontem, um empate com o Vila Nova-GO em uma partida com muita chuva e sem emoção.
Em seis pontos disputados em nossos domínios, somamos apenas um, ampliando
ainda mais o drama pelo qual a Raposa passa.
Cada vez mais perto da zona de rebaixamento e ameaçado de cair para a terceira divisão, a despeito de toda a empolgação do projeto da Sociedade Anônima do Futebol, o Cruzeiro ainda precisa somar pontos para garantir que em 2022 poderá disputar o acesso à Série A. E como as coisas não vão nada bem dentro de campo, principalmente quando joga em casa, é hora de o presidente Sérgio Santos Rodrigues ter a humildade de pelo menos uma vez na vida ouvir os pedidos da torcida do Cruzeiro.
Chegou a hora de colocar os ingressos a preços verdadeiramente populares e convocar a torcida para fazer um caldeirão nas duas próximas partidas que teremos em casa. Eu sugeriria até mesmo a Arena do Jacaré, porque lá o clima é bastante diferente, com a torcida bem mais próxima dos jogadores e, portanto, com a possibilidade de inflamar nossos atletas e fazer tremer os adversários. Mas há quem defenda o retorno ao Mineirão, e eu respeito essa opinião e essa possibilidade. O importante é colocar o ingresso a 5 reais e só pensar na sinergia entre jogadores e torcida nessa reta final.
Está na hora do presidente do Cruzeiro botar a cara. Mesmo que ele esteja sendo rechaçado pela torcida – e com razão – é preciso cumprir seu papel de presidente, e de cruzeirense, e convocar uma coletiva para chamar a torcida para empurrar o Cruzeiro dentro de casa, mas também falar sobre o futuro, sobre 2022. Esse é o seu papel, presidente. E acho que é humilhante que eu que tenha que explicar isso.
Na Série A ou na Série B, como associação ou como SAF, falido ou refundado, a torcida do Cruzeiro é o único patrimônio que está garantido independentemente da situação do clube. A torcida estará sempre aqui e é o bem mais precioso que esse clube possui. Tanto é que nós, cruzeirenses, valorizamos a marca que deverá ser vendida nos próximos meses. O peso da nossa torcida é que vai trazer fortes investimentos para o clube. Então, presidente, ouça a voz de sua torcida, porque sem ela o Cruzeiro não é nada.
Ingresso popular, volta ao Mineirão ou a Sete Lagoas e muita raça dos jogadores. Se a luta é para permanecer na Série B, então vamos fazer disso uma guerra e não podemos perdê-la.
Cada vez mais perto da zona de rebaixamento e ameaçado de cair para a terceira divisão, a despeito de toda a empolgação do projeto da Sociedade Anônima do Futebol, o Cruzeiro ainda precisa somar pontos para garantir que em 2022 poderá disputar o acesso à Série A. E como as coisas não vão nada bem dentro de campo, principalmente quando joga em casa, é hora de o presidente Sérgio Santos Rodrigues ter a humildade de pelo menos uma vez na vida ouvir os pedidos da torcida do Cruzeiro.
Chegou a hora de colocar os ingressos a preços verdadeiramente populares e convocar a torcida para fazer um caldeirão nas duas próximas partidas que teremos em casa. Eu sugeriria até mesmo a Arena do Jacaré, porque lá o clima é bastante diferente, com a torcida bem mais próxima dos jogadores e, portanto, com a possibilidade de inflamar nossos atletas e fazer tremer os adversários. Mas há quem defenda o retorno ao Mineirão, e eu respeito essa opinião e essa possibilidade. O importante é colocar o ingresso a 5 reais e só pensar na sinergia entre jogadores e torcida nessa reta final.
Está na hora do presidente do Cruzeiro botar a cara. Mesmo que ele esteja sendo rechaçado pela torcida – e com razão – é preciso cumprir seu papel de presidente, e de cruzeirense, e convocar uma coletiva para chamar a torcida para empurrar o Cruzeiro dentro de casa, mas também falar sobre o futuro, sobre 2022. Esse é o seu papel, presidente. E acho que é humilhante que eu que tenha que explicar isso.
Na Série A ou na Série B, como associação ou como SAF, falido ou refundado, a torcida do Cruzeiro é o único patrimônio que está garantido independentemente da situação do clube. A torcida estará sempre aqui e é o bem mais precioso que esse clube possui. Tanto é que nós, cruzeirenses, valorizamos a marca que deverá ser vendida nos próximos meses. O peso da nossa torcida é que vai trazer fortes investimentos para o clube. Então, presidente, ouça a voz de sua torcida, porque sem ela o Cruzeiro não é nada.
Ingresso popular, volta ao Mineirão ou a Sete Lagoas e muita raça dos jogadores. Se a luta é para permanecer na Série B, então vamos fazer disso uma guerra e não podemos perdê-la.
Tadim
ResponderExcluirVc acha mesmo que a torcida vai ganhar o jogo? Os camaradas não jogaram com "tesão" nem no dia que foi pago dois meses de salários...
ResponderExcluirAlém de ruins são descompromissados! Cruzeiro só permanece com ajuda divina, pq este elenco já demonstrou incapacidade e má vontade.
De quem foi a grande ideia de realizar uma pesquisa para saber quais jogadores a torcida acha que deveriam ficar no Cruzeiro para o próximo ano hein.
ResponderExcluirSó pra lembrar: a queda para a segundona aconteceu com a presença da torcida. E o final, naquele jogo contra o Palmeiras, todos conhecem.
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