Até quando 'engolir' a má arbitragem mineira?

Paulo César Zanovelli volta a se envolver em polêmicas no jogo Tombense x Cruzeiro
Foto: Cesar Greco

O Cruzeiro enfrentou o Tombense no jogo de ida da semifinal do Mineiro 2024, no domingo (10) em Ipatinga. Poderíamos estar dizendo, com ênfase, sobre as tomadas de decisão de Nicolás Larcamón, ou da ofensiva celeste que agrediu, mas faltou balançar as redes no empate sem gols. Entretanto, em outra oportunidade, a péssima arbitragem da Federação Mineira de Futebol ocupou os holofotes no Vale do Aço.

Na expulsão de Zé Ivaldo, é um consenso sobre a imaturidade que o zagueiro teve. Realmente, quando se está em um duelo decisivo, a atitude é inaceitável. Entretanto, observando a decisão por expulsar Marlon de campo (que também teve sua falta de estrutura emocional), chega a beira do ridículo ver a atitude tomada pelo árbitro Paulo César Zanovelli no Ipatingão.

Ora, onde estão os 'pesos iguais'? Tivemos lances imprudentes pelo lado do Tombense, em jogos passados também houve alguns lances e atos semelhantes, mas a verdade é que nada é feito por cada árbitro de Minas Gerais que está no comando do apito, nas partidas da Raposa. As medidas não correspondem ao que pregam os juízes e cada vez mais é evidente: não há a aplicação de 'reaprendizados' de quem traja amarelo.

É um desrespeito para a instituição Cruzeiro Esporte Clube que árbitros como o caso de Paulo César Zanovelli e tantos outros, que tiveram um histórico absurdo de erros grotescos em duelos por todo o território nacional, voltem a estar com o apito nos gramados. Pior ainda, a passividade por parte da atual gestão com a entidade futebolística do estado ainda está altíssima e precisa ser rompida de imediato. O torcedor quer ser representado em suas válidas colocações.

No mais, vimos em campo um time que buscou a meta mesmo com dificuldades. A equipe de Larcamón está bem treinada, mas é preciso apontar as peças certas para o plantel e não insistir em quem mais traz erros ao grupo. Junto disto, vai ser preciso construir o lado emocional e psicológico do elenco para os próximos desafios que estão por vir. Afinal, a temporada ainda promete muitas 'pedras no caminho'.

Que em casa seja resolvido o que se viu em Ipatinga, e assim, seguirmos rumo ao título estadual. Além disso, que haja postura dos representantes do Cruzeiro para com estas atitudes inaceitáveis!

Um comentário:

  1. Cruzeiro sem força política. FMF e imprensa são dominadas pelo rival. Nossos dirigentes NÃO REAGEM, são passivos, apáticos. Nenhum deles adverte ou reclama publicamente, impressionante!

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