Larcamón se acovarda e entrega o título do Cruzeiro
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro |
Todo este roteiro começou na ida na Arena MRV. A loucura tática, com o esquema de três zagueiros, já havia demonstrado sua ineficácia. Isso resultou na derrota por dois gols na casa do rival, obrigando o Raposa a correr atrás de um grande prejuízo.
Desta vez, em casa, o cenário foi ainda pior. O gol foi marcado, trazendo a taça mais próxima, mesmo com superioridades do adversário. Em vez de manter a estratégia, o argentino preferiu alterar o esquema, tirando Mateus Vital e colocando um terceiro zagueiro (João Marcelo). A mesma filosofia falha que se viu no bairro Califórnia foi adotada com o time celeste em vantagem, abaixando o desempenho e entregando o título de presente ao rival.
Parece que Nico nunca ouviu a frase: 'não se mexe em time que está ganhando'. Assim, entregou o Campeonato Mineiro de bandeja aos alvinegros. Tudo por soberba e mania de 'sábio master', algo que ficou evidente até na coletiva de imprensa após o vice-campeonato, com as suas falas contraditórias e visões inexistentes.
É difícil apontar os atletas que erraram, pois foram muitos como em jogos passados, é fato. Mas esta dura derrota não pode ser atribuída a outros senão ao treinador atual do Cruzeiro. Foi uma postura covarde, um desrespeito aos milhões de cruzeirenses pelo mundo. Agora, é preciso alterar o pensamento para mostrar alguma capacidade do time, ou então, retirar-se para evitarmos mais vexames. Não estamos no México.
Que o ano de 2024 da Raposa traga esperanças melhores. Do jeito que está, fica difícil!
Larcamón não dá mais. Só sobrou a Sudamericana e do jeito que está, não leva. Tem time, mas não tem técnico.
ResponderExcluirNeste ano, 6 das 7 vitórias do Cruzeiro foram contra times mineiros das séries C e D.
ResponderExcluirFoi eliminado na Copa do Brasil pelo Sousa que é da série D.
Ontem o time fez o gol pressionando e se impondo sobre a defesa do adverário que é fraca/mediana.
O treinador preferiu colocar um zagueiro e abdicar de pressionar a defesa adversária.
Isto fez com quê o adversário tivesse a bola disponível em seu melhor setor, o ataque. Deu no que deu.
Adiós Lárcamom.
A diretoria montou o elenco com alguns jogadores fracos.
Quando vão mandar embora o Paulo André e o Elias?